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A gravuras ainda não aprenderam a nadar


Enquadrado no âmbito do projeto, acaba de ser publicado o artigo "As Gravuras Ainda Não Aprenderam a Nadar: impacto das cheias na arte rupestre do Vale do Côa entre 1996 e 2016" no último número da revista Al-Madan online.

O estudo documenta a ação das cheias do rio Côa nos últimos 20 anos, analisando o seu impacto na preservação da arte rupestre do vale e as suas causas, que residem na manutenção de uma ensecadeira abandonada, construída durante as obras da barragem do Côa, entretanto abandonadas.

O editorial da revista afirma que esta ensecadeira "é um enorme factor de risco para um Património único e insubstituível, e também uma severa condicionante à sua investigação, conservação e fruição pública. Identificar o problema e detalhar as suas causas e consequências tem o inegável mérito de alertar para a urgência de medidas correctivas que merecem a atenção imediata da DGPC e da Fundação Côa-Parque."

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